Pioneira nas intervenções "de gênero" na infância declara: estávamos errados
Fonte: https://www.msn.com/en-us/health/medical/we-were-wrong-pioneer-in-child-gender-dysphoria-treatment-says-trans-medical-industry-is-harming-kids/ar-AA18wUwy?ocid=msedgntp&cvid=e4f85cd7225f4c18b9d8a16cec
Replicamos uma noticia do dia 11/03/2023 em que a Dra. Susan Bradley, psiquiatra canadense e pioneira no tratamento da disforia de gênero infantil, manifestou-se contra o modelo "afirmativo de gênero" para crianças.
Esse modelo foi por ela endossado e praticado desde 1975 sendo que em 2005 o tratamento começou a incluir os bloqueadores de puberdade para crianças.
A médica afirma agora, depois de 48 anos, que acredita que esse protocolo pode consolidar o sentimento de confusão de uma criança bem como se preocupa com os efeitos colaterais das drogas.
Ela disse: “Eles não são tão irreversíveis como sempre pensamos e têm efeitos de longo prazo no crescimento e desenvolvimento das crianças, incluindo torná-los estéreis e várias coisas que afetam o crescimento ósseo”.
A reportagem também cita que "vários médicos expressaram preocupação de que os bloqueadores da puberdade tornassem permanente a confusão temporária de gênero das crianças, solidificando seu senso de realmente ser do sexo oposto, de acordo com o The New York Times".
Conforme reforçamos em nossa carta à sociedade brasileira, não é possível a estrita separação entre transição social e física, pois são processos em que uma leva a outra, e por se iniciar já na primeira infância, impossibilita a plena compreensão, discernimento e maturidade da criança em decidir. Além disso, a chamada "confusão de gênero" nada mais é do que uma forma diversa de expressão de comportamentos, que refletem a variação humana, e não implica em hipótese alguma, em uma conclusão de "ser do sexo oposto" visto que sexo é imutável.
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